Norte e Nordeste já receberam R$ 35 bilhões do Auxílio Emergencial

Norte e Nordeste já receberam R$ 35 bilhões do Auxílio Emergencial do Governo Federal

Valor representa quase metade dos recursos pagos no programa. Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, reforça relevância de o dinheiro chegar aos mais vulneráveis.

Opagamento do Auxílio Emergencial do Governo Federal para a população mais vulnerável do País enfrentar os impactos socioeconômicos da pandemia da Covid-19 chegou à cifra de R$ 76,6 bilhões. Deste total, o Norte e o Nordeste receberam 46,6% dos recursos, que representam R$ 35,7 bilhões.

No Nordeste, foram R$ 27,4 bilhões, ou seja, 35,7% dos recursos totais para a segunda região mais populosa do Brasil. A Bahia contabiliza o maior volume de recursos recebidos na área, com R$ 7,21 bilhões liberados.

O Norte reúne 10,9% do total de recursos pagos, o que significa R$ 8,3 bilhões. É a terceira região do País em investimento do Auxílio Emergencial. O estado que mais recebeu recursos na região foi o Pará, com R$ 4,12 bilhões.

Outras regiões

No Sudeste, são R$ 27,7 bilhões, ou 36,1%, para os estados da região mais populosa do País. São Paulo teve R$ 13,25 bilhões para o pagamento do Auxílio Emergencial.

O Sul, com 10,2% do total, ou R$ 7,8 bilhões, e o Centro Oeste, com 7,1%, ou R$ 5,4 bilhões, completam a lista. Na região Sul, o Paraná teve R$ 3,34 bilhões creditados, enquanto no Centro Oeste, Goiás teve R$ 2,46 bilhões.

Os números devem aumentar após a reanálise de 5,1 milhões de pedidos, além das novas solicitações que ainda podem ser feitas. O calendário de saques da segunda parcela segue até o próximo sábado (13), seguindo o mês de aniversário dos cidadãos cadastrados no aplicativo ou site da Caixa. Em um primeiro momento, o dinheiro para esse público ficou disponível apenas para pagamentos e débito. Em 29 de maio, o repasse da segunda parcela aos integrantes do Bolsa Família foi finalizado.

“De 7 de abril a 7 de junho, encontramos 34 milhões de pessoas. Aqui estão os invisíveis, os informais, aqueles que o Estado nunca viu. Eles estão todos bancarizados, sabemos o endereço da pessoa, a composição familiar, o CPF, a atividade. Um dos caminhos que vamos buscar depois é o do microcrédito, para ser um grande elemento de apoio a essas famílias no pós-pandemia”, projetou o ministro da Cidadania.

Com informações do Ministério da Cidadania

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